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23.10.06

FUTURO DA IMPRENSA

A rádio não destruiu a imprensa, a televisão não destruiu a rádio, o video não destruiu a televisão e a internet não há-de destruir nenhum deles.

Mas a reorganização é vital, principalmente para a imprensa, o meio mais frágil em termos de rentabilidade.

A situação é crítica em vários países, incluindo Portugal (e de que maneira, já que a venda de jornais no nosso país é miserável!).

Os jornais começam a estudar formas de readaptação às novas exigências criadas pela internet... e pelos jornais gratuitos.

Em França, uma entidade independente, o Institut Montaigne, produziu um documento (a que até chamou "Plano Marshall) sugerindo a estratégia a seguir para recuperar a imprensa francesa, que atravessa, actualmente, uma grande crise.

Ler no DN de hoje, p.36 ou na Net, mas aqui não está tudo.

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